quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O FLUXO DE ENERGIA NA LAGOA: UM ESQUEMA


          Uma grande parte da energia absorvida pelos vegetais é consumida na respiração (seta amarela, à direita) e é dissipada sob a forma de calor. Outra parte (seta roxa, à esquerda) representa a perda por excreção e pela morte de parte dos vegetais; essa energia vai direto para os decompositores. A energia que sobra fica disponível para os consumidores primários, como caramujos, peixes herbívoros, larvas de insetos e zooplânctons. Somente uma parcela da energia recebida pelos consumidores primários e transferida aos consumidores secundários, pelos mesmos motivos, e assim sucessivamente até os consumidores terciários.
         Observe o esquema acima. Os decompositores (fungos e bactérias) recebem energia de todos os níveis tróficos do ecossistemas. Parte dessa energia  é utilizada na sua respiração e parte se dissipa na forma de calor.



Somente 10% em cada nível trófico

              Estima-se que cada elo da cadeia recebe aproximadamente 10% da energia que o elo anterior recebeu. Veja o esquema:


             O fato de haver essa redução em cada nível trófico permite-nos compreender por que uma cadeia alimentar não tem mais de quatro ou cinco elos. Quanto mais curta for a cadeia, maior será a quantidade de energia disponível para os níveis tróficos mais elevados.

Fonte: Biologia (César e Sezar). Unidade 3: Ecologia. Cap. 18: Energia e Matéria nos Ecossistemas. Pg. 329,330. (Adaptado por Tiago Alves Soares).

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